Fonte:
playtable.com.br
A Playtable é a primeira
mesa digital com jogos educativos no Brasil. A Playtable é uma tecnologia
educacional que se diferencia de outras como: o uso de várias crianças ao mesmo
tempo, não necessita de conexão à internet para se usar e ainda é de fácil manuseio
para as crianças com deficiências. A Playtable faz com que todos os alunos
participem, incluindo nas atividades tanto crianças deficientes como as outras
que não possuem deficiência. Além de a Playtable ser fundamentada
principalmente na ludopedagogia, ela ainda torna o processo de aprendizagem
muito lúdico, divertindo e interagindo com os alunos.
Um dos principais objetivos
da mesa digital para a eduação é auxiliar os professores a explorarem as
habilidades dos alunos, tais como: raciocínio, memória, concentração,
compreensão e coordenação motora. Com os jogos, as crianças podem ser ajudadas
a superar as dificuldades da aprendizagem.
Escolas em Santa Catarina e
Rio Grande do Norte já aderiram à mesa digital, como consequência disso, há a
ampliação de Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas, tornando
o ensino mais desenvolvido para crianças deficientes. Um dado interessante, é
que cerca de dois milhões e meio de deficientes tem entre 4 e 17 anos, ou seja,
é a idade onde o aprendizado se torna concretizado e com essas tecnologias de
inclusão torna-se de fundamental importância para o ensino desses dois milhões
e meio de crianças e adolescentes, que com um bom ensino crescerão com um
aprendizado mais desenvolvido.
A tecnologia está ligada com
a acessibilidade e, assim sendo, tem sido muito utilizada em escolas como
ferramenta de inclusão, tais como: livros falados, computadores adaptados,
materiais acessíveis e a Playtable é uma delas.
Ludopedagogia seria um
segmento da pedagogia dedicado a estudar a influência do elemento lúdico dentro da educação. Segundo o especialista em
ludopedagogia, Cristiano Sieves, “o planejamento de ações de inclusão no
ambiente escolar depende basicamente de três fatores:
1- mapeamento das
necessidades de adaptação dos estudantes
2- infraestrutura escolar
3- um modelo pedagógico e um
plano de ensino que sejam de fato inclusivos.”
Dessa forma, os professores
devem recorrer à formação continuada dos materiais disponibilizados pelo MEC
para trabalhar com as tecnologias de inclusão, pois assim os professores podem
se organizar e ver a melhor forma de aplicação da tecnologia. Além da
preparação dos professores, a escola também deve se preparar para a recepção
desses instrumentos tecnológicos, de forma a atrair os alunos para a escola.
Fonte: Google Imagens
Por Leonardo Antônio Yamauti Cruz
1796565
Polo – Indaiatuba
Comentários
Postar um comentário