PLAYTABLE A MESA QUE REVOLUCIONOU A EDUCAÇÃO



Professora Rebeca Alves Silva, formada em Pedagogia e Pós-Graduada em Educação Especial pelo Centro Universitário Uninter, do município de Indaiatuba, trabalha na Escola Municipal Cleiton Miguel, vendo a dificuldade dos alunos do pré 1 da educação infantil, com a deficiências auditivas propôs o uso do playtable.

A Playmove, de Blumenau (SC), desenvolveu a playtable, a primeira mesa digital com jogos educativos do país. Sendo essa mesa focada na ludopedagogia no aprendizado e na formação inicial de crianças em escolas públicas e privadas.
Para tanto, a PlayTable utiliza jogos interativos que trabalham diversas disciplinas no aprendizado infantil, do gerenciamento de atividades à prática da matemática, do exercício da memória à soletragem de letras da língua portuguesa para completar palavras. Todos com algum tipo de recompensa no uso que instigam habilidades cognitivas. 
Mas o detalhe mais importante da mesa é apontado pelo diretor executivo da PlayMove, Marlon Souza. A mesa foi projetada para facilitar a inclusão de crianças com deficiência.
“A ideia é facilitar a inclusão dos alunos deficientes auditivos na hora da contação de história. Enquanto o professor mostra a história no aplicativo, que traz gravuras, escrita e áudio, um vídeo com uma intérprete de libras é exibido na tela, acompanha o ritmo do áudio e interage com as gravuras dos livros.”
Outra proposta do playtable é a construção de palavras já que tem o jogo “PAPA-LETRAS” que permite que os alunos formem as palavras que são ditas pelo próprio jogo, e ao final o aluno pode gravar seu nome permitindo que o professor veja. Ajudando na aula de português.

Assim segundo a professora, os deficientes auditivos e alunos com dificuldade de formulação de palavras se sentiriam mais inclusos na sala de aula com, os demais alunos, sendo mais estimulados há não faltarem das aulas e mais participativos, podendo evoluir com os demais colegas.

A professora alega também que outros trabalhos com massinhas, aprendizagem das horas em libras, contato com os matérias seriam bem úteis, com o projeto de inclusão social proposto, vário professores aderiram sua ideia e colocou a escola em ação e os alunos foram incentivados a aprender libras, assim, com o tempo aprenderam palavras chaves para a interação os alunos deficientes.

Nesta instituição os professores e alunos conseguiram contém a exclusão social, sendo que existem varias pessoa que são recriminadas por sua cor de pele, condição social, física e a exclusão social  não para nas escolas, e abrange varias áreas tais como no emprego, nas lojas, no mercado, padarias, onde pessoas sofrem até mesmo bullying por seu ”diferente”, uns por ser muito branco, outros negros, pessoas altas e baixas entre outros.


 POR: Bárbara Tereza Brandolin Campos- 1603987
POLO: Indaiatuba-SP

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